sexta-feira, novembro 30, 2007

Acorrentada

E aí que eu fui acorrentada. Olhe que eu nem sou muito fã de tais correntes, mas vindo da Bruna essa que vos escreve até sente importante né?

Funciona assim: você abre o dicionário, pega a primeira palavra que você olhar, e escreve o significado. Depois vai lá no google imagens, e posta a primeira imagem que aparecer com a busca.

Olha no que deu aqui:

Publicidade, s.f. 1. Qualidade do que é público; 2. propaganda por meio de anúncios, entrevista, cartazes, etc.; 3. o conjunto dos meios utilizados nessa propaganda.




Não sei o que a publicidade tem a ver comigo não. Tá, é comunicação social também! Será esse um aviso do além? Uma resposta pra minha dúvida? Se eu acreditasse nisso, talvez. Ah, gostei da foto e acho que não teria tamanha criatividade. Era pra eu passar pra alguém e tal, mas a essa altura todo mundo já fez isso. Então, desculpa Bruna, vou ter que quebrar a corrente. Só espero não ter sete anos de azar!

editado: Alguém pode me dizer o que tá aparecendo aí na foto. É que coloquei uma, mas quando abro o blog, muda. I don't understand beibos.

terça-feira, novembro 20, 2007

Daquilo que não se sabe mais

Tinha sido tudo tão lindo, tão bom. Cara-a-cara, um dia todo de conversas, as coisas completamente acertadas. Segue a vida então, era o que ela pensava. E quando achava que estava tudo normal ele consegue surpreendê-la e, obviamente, deixá-la muito mais feliz.

No ar, sem ar. Uma vontade desenfreada que toda aquela história se resolvesse como num passe de mágica, como se fosse possível acontecer algo além do racional. Eles já tinham conversado sobre isso, mas não adiantava, naquele instante ela acreditou ser tudo possível. Sabia que tinha que se conformar com o que poderia ter, mas era teimosa demais para aceitar isso assim.

Sumiço, conflito entre querer e poder, confusão mental. E disso surge um desabafo. Palavras soltas, mal colocadas e pior, mal interpretadas. E foi aí que ela descobriu que, mais uma vez, fez tudo errado. Entendeu que dizer uma coisa querendo outra não modifica seus pensamentos e ainda provoca tristeza em quem não consegue compreender o que há por trás de tais palavras.

Nesse momento desejava não ser uma ''autora admirada '', queria apenas que ele entendesse que tudo o que disse foi uma forma de aplacar um sofrimento. Uma dor que ela sabia que teria que passar. Tarde demais pra voltar atrás. À garota só restava um fiozinho de esperança de que todo aquele ressentimento externado de maneira tão dura fosse sumindo aos poucos e que ele pudesse perdoá-la.E era por isso que corria atrás.

Logo ela, tão orgulhosa, passava por cima de sua altivez e tentava mostrar a ele sua importância. Mesmo sabendo que o garoto nem poderia questionar isso, afinal de mais quantas demonstrações ele precisava? E ela, será que sabia mesmo o que ele sentia? Mas isso não importava mais.

Todos os seus sonhos começavam a se dissipar, como se a realidade e a severidade das palavras gota a gota os desmachassem. Parece que o que era difícil tinha se tornado impossível, e nisso ela não queria crer. Imaginar que toda a sua luta foi em vão fazia com que ela se sentisse derrotada. Derrotada por quatro linhas.

E é aqui que ela percebe que a narradora tem que se incorporar à personagem.
Por que ela não vai te perder de novo, e não vai ser só uma lembrança pra você.
Mas essa é minha última tentativa, prometo.


Entendeu agora?

segunda-feira, novembro 19, 2007

Todas as necessidades

Ar, preciso de ar! E também de um lugar que não tenha livros da área de serviço, camas na sala, roupas em cima da mesa, e poeira, muita poeira. Vontade de mandar essa construção e esse baticum de pedreiro pra casa da mãe joana, mas não pode. A reforma da casa dela ia sair às minhas custas? Não mesmo.

Precisando estudar Kelsen, aquele chato com um bigodinho horrível. Desde a semana passada ensaiando como chegar nele e até agora nada, caras. Parece que a química não rolou mesmo! Se ainda tivesse aquela barba por fazer acho que até conseguiria. Mas assim, com essa cara de Santos Dumont e com essa história de Teoria Pura do Direito, definitivamente, não dá.

Querendo mais dias de feriado. Foi bom ver a carinha da 'Minha Pequena Luz' nesse tempinho, mas eu sou assim, quanto mais tenho mais quero. E já tava tão acostumada ao doce lar de 'Tio Amado', apesar do maldito cachorro desesperado e do galo desafinado que teimavam em não me deixar dormir. Mesmo sabendo que bom mesmo não foi o conforto do seu lar, preciso de mais um feriado desses, com muito gelo por favor!

Precisando também tomar venhonha na cara e resolver as questões relativas ao que chamamos de coração. É que ficar ''no ar'' é difícil, e admitir que ele é como os outros é mais ainda. Nesse caso, a necessidade real é de ficar sozinha. E que se dane seus medos, sua racionalidade, seu bla bla bla enjoativo, suas desculpas, sua maturidade forçada. Que você se dane. E que seja feliz assim.

São tantas coisas que não tô conseguindo nem pensar, mas não se importem não. É que tem dias que a gente tá assim: precisando de tudo.

sexta-feira, novembro 09, 2007

Esses tipinhos, sei não..

Não suporto esse tipo de gente que faz blog, começa postando todos os dias; depois dia sim, dia não; daqui há pouco de 3 em 3 dias; e quando vê já tá em 1 vez por semana. Gente assim não merece respeito não!

Essas pessoas que deixam que a faculdade sufoque-as à ponto delas largarem tudo de mão (inclusive o bRógue) e esquecerem do mundo. Aquele tipo de gente que vem, diz que vai voltar e depois some sabe? Coisa mais chata.

Mas tô aprendendo a ser paciente com eles! Coitados, não costumam ser metódicos aí dá nisso: embola o meio de campo e no fim não sai nada direito. E essas criaturas estão descobrindo que fim de ano é tudo igual, estando você no colégio ou na faculdade, um sufoco só.

É por isso que eu venho interceder por essa classe desorganizada! Paciência gente, paciência. A dona dessa joça foi ali, mas mandou dizer que vem já já.

SAC

Colaborem, critiquem, chorem, briguem, manguem, só não ofendam!
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