quarta-feira, outubro 31, 2007

Curtas - II

Sumiço por uma semana, isso aqui tá criando teia de aranha. Motivo mais que justo: prova de Constitucional que quase me toma o pouco de juízo que tenho. E também queria fazer uma decoração natural pro dia das bruxas: teia de aranha + dia31, sacou? Não? Esquece.
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2014, Copa do Mundo no Brasil. E nem venha joga balde de água fria dizendo que o gasto é muito alto, que falta investir em outras coisas e bla bla bla. Concordo que falta muita coisa pra esse país ser decente, mas quer dizer que por isso ninguém mais pode se divertir? Deixa de ser chato e resmungão e aproveita a festa. Daqui há 7 anos, estarei lá!
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Eu sou uma pessoa estranha, nunca neguei esse fato. Mas alguém aí pode me explicar porque eu gosto do tumulto? Porque eu luto, sofro, choro por uma coisa e quando ela ta ali prestes a acontecer eu simplesmente não sei mais se quero? Parece que perde a graça, ou então eu gosto mesmo é da bagaceira, das noites mal-dormidas, da angústia. Acho que um dia vou chegar, literalmente, à situação de " não sei se caso ou compro uma bicicleta". Ah, faça-me o favor né?
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Quem quiser o papagaio daqui de casa tô fazendo uma doação. Não, não acreditem nisso. É só um desejo profundo de me livrar desse ser que grita feito um louco às 7 da manhã do domingo e que canta (desafinadamente) o hino do flamengo. Infelizmente a sociedade protetora dos animais que se instalou no meu lar não permite que eu tome uma decisão drástica. E ainda me perguntam porque eu não gosto de bicho!
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E só pra ninguém esquecer: eu ODEIO sociologia.
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Obrigada e volte sempre!

quarta-feira, outubro 24, 2007

Ainda bem que você vive comigo...

Não, eu preciso falar pra alguém senão eu explodo. Sabe quando você diz a alguém o que tá sentindo, sem esperar nada em troca, e essa pessoa te devolve com palavras ainda mais bonitas (e inesperadas)? Já experimentaram essa sensação de felicidade? Não? Pois eu já! Na verdade, tô experimentando agora.

Amor é uma das coisas mais lindas que existem no mundo, caras. E as coisas que podem fluir quando ele existe entre as pessoas torna esse caos em que a gente vive mais fácil de ser suportado. É um sentimento que provoca atitudes tão simples, mas que te deixam assim como eu tô, besta e feliz, muito feliz.

As vezes a gente até sabe que é amado, mas é bom demais se a pessoa vem e confirma (da maneira mais simples) tudo o que pra você era uma suposição. E antes que perguntem, não isso não tem nada a ver com paixão. É amor de amizade mesmo. Só que é daqueles que são tão grandes que chega a doer sabe?

Daqueles que entram de repente e vão te ganhando aos pouquinhos. Do tipo que já foi quase confundido com paixão (pelos dois), mas que acordou a tempo de perceber que embora o afeto seja mútuo o amor, na sua forma mais pura, é o que permanece. Putz, eu te amo garoto e, embora você seja o tipo de amigo que eu jamais imaginaria ter por perto, o que eu sinto ninguém vai poder nunca entender.

Eu sou daquelas que te ama em silêncio, sem precisar espalhar pra todo mundo que te tenho do meu lado só pela sua 'fama' (tão odiada por você) ou pelo seu carisma. Que morre de raiva porque não tá sempre perto (como outros 600 amigos que tu tem) mas que se acalma ao te ver (re)lembrar que ''amigo nem sempre é aquele que anda conosco o dia inteiro, mas sim aquele que está a todo tempo pronto para responder a um chamado."

E não, não quero perder você. Porque o nosso amor vai além de corações emesseênicos ou de depoimentos no orkut. Porque ele é uma das poucas coisas concretas que nós temos na nossa vida. Então, prometa que vai lutar comigo para que, apesar da coisas da vida, não sejamos uma lembrança amigavél em algum lugar no passado. Prometa logo, porque não é só porque tem 1,90 m que você tá livre de levar uns tapas meus tá?

Preciso dizer que o texto tá meio desorganizado? É que eu descobri que quando sinto uma coisa dessas não consigo descrever. É uma pena, acho que conseguiria deixar metade das pessoas que o lessem muito mais felizes só por elas terem a certeza que o amor ainda existe. Então pra finalizar só posso dizer: Te amo e ponto final.

"Ainda bem que você vive comigo!
Porque se não como seria esta vida?
Sei lá, sei lá..."

segunda-feira, outubro 22, 2007

Vai um conselho aí?

Já decidi o que vou ser quando crescer: Consultora Sentimental. É isso mesmo, se eu não servir pra adEvogada ou jornalista ganharei muitos dinheiros vendendo conselhos amorosos. E engraçado é que eu tenho quase certeza que vou ter mais lucro do que se eu seguisse uma daquelas atividades ali de cima.

Assim, não vai ser uma coisa tipo "Mãe Zuleide: faz despachos, previsões astrológicas, lê cartas, acerta os números da sena e trás o homem amado em 3 dias.", terá toda uma estrutura, caras. As consultas poderão ser ao vivo, pelo telefone e pelo MSN. Esse último seria a especialidade da casa, porque daqui há cinco ou seis anos serei Phd no ramo. Ah, não se preocupem com os preços não, pra amigo é mais barato e a gente ainda pode pensar num cartão de fidelidade e talecousa.

Na verdade dessa forma eu só estarei capitalizando um serviço que já faço há uns três ou quatro anos, oras. Aplicando meu ''amplo'' conhecimento no assunto em prol daqueles que não tem o dom de quebrar a cara, e de quebra ganhando uns trocados. E daí discussões do tipo ''eu amoela mas ela não me quer, resolve isso pra mim fazendofavô? '' não me deixarão acordada até 2 da manhã sem que eu ganhe nada em troca.

Vou logo dizendo que vamos ter um horário de funcionamento! Nada de madrugadas no MSN, nem telefonemas na hora do almoço, nem mensagem no celular na hora da prova ouviram? Se quiser uma consulta tem que agendar com o meu secretário, lembrando que os sábados e domingos serão reservados aos meus problemas pessoais.

Se o negócio der certo mesmo, e pela procura que tem hoje com certeza dará, penso em contratar mais funcionários até chegar o dia que eu vou ficar só de boa administrando o sIrviço.
Então deixo logo o aviso: se você tem paciência e discrição pra lidar com problemas amorosos do alheio mande seu curriculo para euquerotrabalharpraessadoida@consultoriosentimental.com

quinta-feira, outubro 18, 2007

Logo passa.

A moda agora é ser politicamente correto. Há alguns meses atrás o assunto em questão era aquecimento global, tudo culpa de Al Gore que fez um documentário (com uma música ótima, diga-se de passagem) mostrando que o nosso planeta azulzinho estava à beira de um colapso. Aí de repente, não mais que de repente, a galera toda só falava disso.

Campanhas com direito a camisa-e-tudo-mais tentavam avisar que ou a gente tomava vergonha na cara ou iriamos morrer banhados pelas lindas águas provenientes (o que o Direito não faz com o vocabulário de uma ''serumana'' né?) do derretimento das calotas polares. De propagandas de loja de roupas à comunidade no orkut, era sempre o mesmo assunto. E se você não entrasse na discussão, que poderia ser no salão de beleza ou na faculdade, ainda era tachado de over.

Só que tudo o que é moda passa né quIridos? E então, como o assunto tava batido demais, o pessoal começou a mudar o foco e transferiu as atenções para uma coisa mais próxima de ''nozes'', o novo filme polêmico do Brasil: Tropa de Elite. Revista, jornal, rádio, blogs (muitos blogs), e até rodinha de dominó só falam agora da ''realidade da polícia brasileira, da violência e bla bla bla''. E juro, tá cansando.

Nada contra quem tenha uma opinião e queira expor, caras. Mas tem muita gente que só fala porque tá todo mundo comentando. E não, eu não tenho saco pra isso. Faço parte do pequeno percentual dos que não assistiram ainda o filme, primeiro porque não ia mesmo assistir pirata, segundo porque aqui em Reino Tão Tão Distante as coisas demoram um ''cadim'' a chegar ao cinema, mas confesso que nem tenho mais tanta vontade assim. É que tanta gente tá falando que comecei a enjoar antes mesmo de vê-lo.

Coisa mais linda de se olhar: questionamentos sobre a atuação da polícia, sobre a violência, até de facista a película foi chamada. Quem vê assim até acredita que a maioria se interessa realmente por esses temas. Aham, me engana que eu acho bom. O ruim disso tudo é saber que daqui a pouco o máximo que vão lembrar é que foi o Capitão Nascimento quem matou Taís. E a vida real vai continuar cheia de perrengues sem que ninguém se importe com isso! Até que apareça mais um assunto da moda.

O que é que eu digo agora? Ah, me poupe vá

terça-feira, outubro 16, 2007

Pérolas da Pequena

E aí que Minha Pequena Luz veio passar o feriado aqui em Reino Tão Tão Distante, deixando essa prima boba ainda mais feliz. Foram dias de dedicação total: assistindo filme da barbie, brincando de roda, de boneca e com Max, o cachorrão de pelúcia.
E como não poderia deixar de ser ela teve umas tiradas geniais!

- Pequena Luz, quer pavê?
(ela olha para os lados como se procurando algo e com cara de quem não tá entendendo muita coisa):
- Ver? Ver o quê?!

Propaganda de pasta dental na Tv: - "O creme dental que toda a família usa..."
- Toda não!
- Porque não Pequena?
- Porque a minha não é essa! É de morango ou uva, oras.

A mãe pega uma blusa que comprou quando ela era menorzinha e diz que está pequena:
- Colocou pra encolher foi mamãe?

E nem tente discutir. Porque ou você é muito bom de argumentos ou acaba sendo convencido por uma pessoinha de menos de um metro e meio de altura!

domingo, outubro 14, 2007

Daquilo que poderia ser

Ela é orgulhosa demais, só que agora descobriu que em certos momentos precisa deixar isso de lado e tentar fazer alguma coisa diferente. Ela não quer parecer insistente, apesar de saber que ele também quer. Mas ela precisa sonhar (e tentar), dessa vez pelo menos.

E depois da discussão, chega-se a um consenso. É incerto, mas resolve a questão por enquanto. Só que no outro dia a cabeça dela gira e coração aperta. Mas não tava tudo resolvido? Era pra estar, só que as dúvidas e o medo da repetição tomam conta da cabeça dela.

E principalmente o medo de ter insistido além do limite.
Agora é pagar pra ver.

"A perseverança é mais eficaz, e muitas coisas que, quando reunidas, são invencíveis, cedem a quem as enfrenta um pouco de cada vez"(Plutarco)

sexta-feira, outubro 12, 2007

Ela entende, cara.

Confesso que só aprendi esse ano o que era um impedimento, e ainda carrego uma certa dificuldade pra enxergá-lo no meio do jogo, mas no geral me dou bem quando se trata de assuntos futebolísticos. E como diz uma tia: isso não foi roubado, foi herdado

Das (muitas) coisas adiquiridas de 'Super-Mãe' uma delas é gostar de futebol. Não que eu seja uma expert, mas é que eu gosto mesmo de assistir e torcer pro meu time. Só que descobri que, não sei porque, isso assusta as pessoas. Especialmente os meninos.

Não sou do tipo que tem camisa de time ou que assiste todos os jogos na Tv. Mas ainda consigo dar meus palpites e adorava quando meu pai me levava ao ''estádio'' daqui. Só não consigo compreender o susto que os rapazes levam ao me ver discutindo animadamente em relação a esses assuntos.

Em pleno século XXI, os garotos não entenderam ainda que nós, meninas, podemos sim gostar de futebol e salto alto. E que o fato de um dos meus sonhos ser ir com 'Super-Mãe' ao Maracanã em dia de Fla X Flu, não é nada absurdo nos tempos modernos. Parece que só nos evoluimos hein meninos?

E ainda tem mais, gostar do esporte não significa que a gente goste de ser trocada por ele! Captaram a mensagem? Pois é. Então tratem de não ficar tão passados ao me ver reclamando daquela jogada mal marcada pelo juiz. Assisto, brigo, grito, mas meu lado ''mulézinha'' continua intacto. Só não falem do meu time, ok?

quarta-feira, outubro 10, 2007

Curta[s] Brasília

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Parece que o pessoal do Congresso tá precisando de um supletivo, meus fios! Ou então levaram muito a sério a história de mudar algumas coisas no nosso quIrido Português. Só sei que agora o certo é CongreÇo, pelo menos de acordo com o carimbo oficial da instituição. Bora voltar pra alfabetização hein? Ou então a próxima medida do Governo vai ser a (re)implantação do Mobral, ta aí uma coisa que tenho certeza que daria certo!
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E como o Português em Brasília não anda lá essas coisas, o Governador resolveu demitir o gerúndio ''de todos os órgãos do governo do Distrito Federal''. Ah, essa foi demais. Tirar os dois ésses eu aceito, não gosto deles mesmo e acho o cê cedilha muito mais elegante. Mas expulsar o pobre gerúndio? Coitado! Com mulher e filho pra criar, e agora sem emprego. Me diga como ele irá sobreviver sem esse salário? Se bem que não é tão ruim assim: aquela vaguinha que o infinitivo deixou depois de sua aposentadoria nas empresas de telemarketing tem ajudado muito nas despesas da casa.
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Eu sei que o assunto tá sem graça, mas eu preciso falar: não gente, Gilberto Braga não se inspirou em D. Mônica Veloso pra criar aquele final pra Bebel! E o Cometa Halley disse que vem aqui nestante pra levar minha cachorrinha pra passear. Faça-me o favor, né? Dar uma de boa moça agora não dá. E ainda tá ganhando uma grana preta pousando pra pRaybói. Acho que isso é inveja minha, só pode ser!
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Alguém me leva pra Brasília? Eu quero! Eu quero! Deve ser interessante demais conviver com tudo isso de perto, não?

segunda-feira, outubro 08, 2007

relaxa, respira, mentaliza a cor azul.

Olha, não é por nada não, mas acho melhor você voltar outro dia. É que eu tô fula, muito fula da vida. E como isso aqui me pertence, vou falar muita besteira daqui por diante. Então se quiser continuar, não se assuste.

É raiva de professor que passa um trabalho infeliz. E ódio de gente que se faz de vítima porque tem que digitar a mer** do trabalho, ódio de gente que me manda fazer uma parte enorme pra depois dizer que não vai precisar da maldita, é ódio de gente que não valoriza o serviço alheio, de quem se faz de compreensiva e depois joga na cara dizendo que tá fazendo sozinha. É mais ódio ainda de saber que isso tudo foi provocado por uma pessoa só.

A vontade que dá é mandar tudo pra piiii. Mas eu sou moça fina e educada, daquelas que perde a paciência(dom que Deus não me deu) e não desce do salto. Digo umas verdades, solto fogo pelas ventas, mas não me rebaixo. É a pura elegância. Só que um dia a casa vai cair meus fios e eu sinceramente não ia querer estar na pele dela.

Enquanto isso não acontece sigo fazendo a técnica de respiração nepalesa criada por mim mesma há milênios: relaxa, respira e mentaliza a cor azul! Pronto, já me sinto bem melhor.

sexta-feira, outubro 05, 2007

E quando eu achava que isso não aconteceria mais...

Outro dia fiz um post falando das cantadas mal-feitas, né? Juro que tentei ajudar vocês, meninos sem criatividade, mas parece que alguns não leram. Aí, deu no que deu.

Quinta-feira, 6 da tarde, eu, a 'Magrela'*, a 'Grandona'* e a 'Autista CDF'* procurando um lugar pra comer e fazer nossa pequena reunião de reencontro. As quatro lindonas passando numa praça quando de repente ouve-se o ruído: "Eu achava que boneca não andava, mas depois de ver essas quatro tenho certeza que anda!"

Como assim Bial? Olhamos assustadas uma pra cara da outra e eis que minha mente insana lembra do post e manda ver: "E eu não sabia que jumento falava!". Eu sei que meu povo que eu podia ter me saído melhor, mas na hora ficamos tão perplexas diante da (in)capacidade daquele ser-humano (será? será?) que nem sabiamos o que falar. Só rimos e não foi pouco não.

Ô meus filhos, tanto que eu tentei ensinar, só que parece que o cromossomo Y atrapalha o raciocinio né? Mas não fiquem tristes não! Um dia vocês conseguem. E depois dessa tô pensando em fazer uns panfletos com aquele ''texto'' e sair distribuindo por aí pra ver se a situação melhora, que tal?

* nomes mantidos em sigilo para preservar a identidade dos citados (e pra evitar processos por uso indevido da imagem, tá pensando que eu sou besta é?)

quarta-feira, outubro 03, 2007

Vizinhas News

Como vizinhos são geralmente bizarros, os meus não seriam diferentes. Tem de vários tipos, idades e crenças. O que têm em comum? O gosto peculiar pela vida alheia! Geralmente o hobby dessas criaturas é passar horas a fio dissertando a respeito do ''casamento da moça que não fala com ninguém'' ou da ''máquina de lavar que D. Sônia comprou em 20 prestação" [sic]. Ah e tem que ser na porta da rua viu? Porque é lá que as coisas acontecem.

Alguns afirmam categorigamente que esse tipo de coisa só acontece no subúrbio. Pois eu nego essa teoria! Moro bem longe dele e meus quIridos vizinhos cultivam esse hábito com bastante afinco. Tenho pensado inclusive em investir nesse ramo, me traria alguns trocados e eu nem precisaria gastar muito. Explico: quero um dia montar um jornal, certo? E porque não começar fazendo um jornal da rua? Pelo menos as informantes eu já teria, e qualquer bolo de fubá serviria como pagamento.

As senhoras daqui gostam tanto da atividade que colocoram-na como prioridade em suas vidas. A dona da casa verde cana ali embaixo, por exemplo, separa o feijão e o arroz do almoço sentada em sua cadeirinha branca na frente da casa. A outra aqui do lado, cata os piolhos da filha também pra todo mundo ver. E se fizer sol elas mudam pra calçada do vizinho (isso inclui a minha) que é pra não cozinhar os poucos miolos que restam. Tudo pela notícia, oras!

As informações aqui são tão instântaneas que você nem precisa sair do doce lar pra obtê-las. Quem é do tipo ''nem aí pra vida dos outros'' conta com a vantagem de um serviço direto de comunicação: elas vêm na sua casa e te colocam a par de tudo o que acontece nas redondezas. Do resumo da nova novela da Band à ''empregada de D. Salete que engravidou e não sabe quem é o pai'' sabe-se de todos os detalhes. Você nem precisa perguntar!

Estão vendo meus fios? A CNN que se cuide. Não é todo jornal que consegue isso não. Porque as notícia todos passam, mas os comentários maldosos só elas têm!

SAC

Colaborem, critiquem, chorem, briguem, manguem, só não ofendam!
-----------------------> vidapedemanga@gmail.com <-----------------------